Bem, estamos de volta, agora para voltarmos e fazer nosso melhor,precisaremos de muito conteúdo. Na abordagem passada descrevemos os vários problemas relativos a eutrofização do rio poti em Teresina Piauí, estes quais só serão resolvidos por uma conscientização geral, já que o meio ambiente é bem comum a todos e sempre que degradamos a natureza tornamos esse dano ambiental coletivo.
Hoje buscaremos algo de nosso dia-a-dia, o qual interfere diretamente no nosso bem-estar, e ao mesmo tempo procura um equilíbrio entre homem e natureza. E nada melhor que começar essa abordagem falando um pouco sobre o histórico entre homem e natureza.
Atualmente com a disseminação da informação, através da globalização, esta vem trazendo vários pontos positivos para a humanidade, entretanto a nossa obsessão e busca por maiores riquezas, além da falta de planejamento em certas áreas acabam favorecendo o degradação do meio ambiente "natural", como exemplo a vegetação nativa de várias cidades. O objetivo muitas vezes ,visa unicamente a expansão das cidades, assim exaurindo as Florestas Urbanas deixando elas sem arborização e muitas vezes, para tentar resgatar aquela vegetação natural, faz se o uso de um plantio inadequado para aquela área, trazendo assim problemas de várias ordens, desde o simples passeio de um pedestre para aquele passeio, até quedas destas mesmos devido a várias variáveis.
A arborização de áreas urbanas deve visar vários aspectos, mas principalmente aqueles qualitativos, como sombreamento, lazer, beleza, como consequência uma aproximação positiva entre homem e natureza, já que isso falta em muitas cidade e centros urbanos.
Ao pensarmos unicamente no aspecto quantitativo,estaremos restringindo uma série de benefícios de ordem qualitativa, já que para a implantação de mudas e espécies arbóreas em centros urbanos é necessário avaliar vários aspectos, como, aspectos econômicos, histórico social, cultural da região isso englobara vários fatores que estabeleceram qual melhor espécie vegetal a ser implantada naquela região já que estas necessitam de espaço e nada melhor do que saber como aquela região cresce e se desenvolve .
Em regiões onde já existe espécies vegetais plantadas em função unicamente de aspectos quantitativos, gerará um série de problemas para aquela região futuramente, pois cada espécie vegetal desenvolve-se de forma diferenciada, assim, determinada espécie de mangueira, que poderá chegar a mais de 20 metros, além da sua copa imensa, raízes superficiais que podem destruir calçadas, frutos que quando desprendidos poderão causar acidentes, além de problemas como área de passeio de pedestres, rede elétrica, ou seja, não podemos olhar somente por um angulo, devemos abordar vários fatores e aspectos que posteriormente beneficiaram aquela região em função de um plantio adequado atendendo as necessidades presentes e futuras da mesma área.
Em áreas privadas normalmente faz se opção por espécies que mais se encaixam as necessidades da área e também do público, assim em residências domiciliares existe a predominância por árvores frutíferas e que ao mesmo tempo trazem lazer, sombreamento, para a família. Porém se essa arborização é feita por espécies erradas, ou o espaço físico não se encaixa aquela espécie é necessário a realização de podas as quais muitas vezes são feitas de formas erradas prejudicando ainda mais a espécie e seu desenvolvimento para aquela região.
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